Condições de Acesso e Serviços
Acesso aos documentos:
Serviços:
Acesso aos documentos:
O Centro de Documentação/Arquivo-Histórico funciona de terça a sábado, das 10h00 às 13h e das 14h30 às 18h. O serviço ao sábado só poderá ser garantido com requisição prévia de 48 horas de antecedência, de acordo com o horário estabelecido para o funcionamento do núcleo museológico da Real Fábrica Veiga.
O acesso aos serviços do Centro de Documentação/Arquivo Histórico é livre para todas as pessoas com mais de 18 anos, desde que devidamente identificadas.
Para a consulta de documentos, o utilizador deverá possuir um cartão de leitor temporário (com a duração de três ou de cinco dias úteis) ou um cartão de leitor permanente, renovável anualmente, que o identifique.
A documentação depositada no Centro de Documentação/Arquivo-Histórico é de consulta presencial, devendo o utilizador preencher uma requisição contendo a sua identificação, profissão e idade, assim como os documentos, por unidades de instalação, e respectivas cotas, que pretende consultar, a qual será entregue ao funcionário de serviço.
No caso de conflito entre dois particulares na consulta do mesmo documento, dar-se-á preferência a quem efetuou em primeiro lugar a inscrição. Caso exista um professor ou um aluno de qualquer comunidade escolar, de entre particulares em conflito, será dada preferência ao primeiro.
A Sala de Leitura só pode ser utilizada por dez utilizadores em simultâneo, não sendo permitido trabalho de grupo, exigindo-se aos utilizadores o respeito dos limites impostos pelo bom senso e pela presença de outros utilizadores, designadamente o cumprimento da regra de silêncio. É proibido permanecer no Centro de Documentação para fins que não sejam de estudo individual e de leitura/consulta.
O Centro de Documentação/Arquivo Histórico não cede a documentação, para fins de leitura/consulta, a título de empréstimo. Poderá ceder por empréstimo, a título excepcional, nomeadamente para figurarem em exposições de carácter temporário, documentos que façam parte do acervo sob a sua custódia, desde que a sua integridade e segurança fiquem previamente salvaguardadas.
O utilizador deverá preencher uma requisição para consulta presencial na qual indicará os documentos pretendidos, a sua cota identificada nos instrumentos de descrição documental existentes, a natureza do trabalho a desenvolver, a data do pedido e a assinatura do utilizador.
Existem dois tipos de requisição, uma de leitura pontual (a realizar no próprio dia), outra de leitura prolongada (cativando a documentação por cinco dias úteis, prorrogáveis até três vezes consecutivas). Findo o prazo a documentação deverá ser acedida por outros utilizadores em lista de espera.
Em cada requisição indica-se apenas uma "unidade de instalação" (caixa, livro, maço, capilha, etc.), ou até cinco, se as suas cotas forem seguidas.
É permitida a elaboração de um máximo de cinco requisições diárias, desde que se proceda à baixa de requisições anteriores. Em casos especiais, porém, devidamente justificados e apreciados pelo funcionário de serviço, aquele limite poderá ser alargado até às dez requisições.
Depois de recebida a documentação consultada, o funcionário de serviço fará entrega ao utilizador do talão comprovativo da devolução.
Se o funcionário de serviço verificar que a documentação pedida se encontra digitalizada disponibilizar-se-á ao utilizador o equipamento que permita a sua leitura/consulta.
O Centro de Documentação/Arquivo Histórico aceita requisições pelo telefone com a condição de o utilizador se identificar, indicar a cota exacta dos documentos a consultar e de não pedir mais do que três requisições.
Acessibilidade e comunicabilidade
O acesso e a autorização da consulta está sujeita a exceções, considerando a frequência de utilização dos documentos, o seu estado de conservação, ou outras contingências, sendo que a recusa ou a limitação de acesso deverá ser justificada pelo responsável do Centro de Documentação/Arquivo Histórico do Museu de Lanifícios da UBI.
Para efeitos de utilização, a título de consulta presencial, os documentos são classificados, quanto ao seu teor, em "livre acesso", "condicionado" ou "interdito".
Normas de procedimento e de conduta
A fim de garantir a consulta presencial e a integridade e a legibilidade da documentação, os utilizadores deverão proceder de acordo com as seguintes normas:
Serviços
O Centro de Documentação/Arquivo Histórico dispõe atualmente dos seguintes serviços estruturados em três sectores:
Desenvolvimento de atividades de recolha, organização, conservação, descrição e comunicação da documentação incorporada, por meio de instrumentos de descrição documental impressos e informáticos.
Efetuam-se simultaneamente pesquisas a pedido dos utentes, bem como se disponibiliza apoio técnico e arquivístico a arquivos, quer públicos quer privados, da região.
Efetua-se a reprodução de documentos (fotocópia, quando não resultar qualquer risco para a sua integridade física e limitado a dez páginas, e cópia digital) dos quais o Museu detenha os direitos de autor, para fins de estudo, mediante requerimento escrito efectuado pelo particular ou instituição, pelas quais cobra uma importância fixada anualmente. O Centro de Documentação/Arquivo Histórico satisfaz as solicitações de reproduções, por correspondência, desde que sejam fornecidos os elementos de identificação considerados indispensáveis (assinalados a vermelho nos formulários), que serão remetidas, via postal, à cobrança. Quando o requerente não esteja na posse de tais elementos, o Centro de Documentação aceita proceder a pesquisas, por conta dos interessados.
Disponibiliza uma Sala de Referência/Consulta equipada com meios informáticos de apoio à realização de pesquisas. A Sala de Referência/Consulta possui oito lugares e disponibiliza ainda um espaço de acesso à Internet, que os utilizadores poderão consultar livremente e a título gratuito. Dispõe, igualmente, de rede wireless.
Dispõe de uma área de exposições, de um auditório com 50 lugares, de áreas de descanso e de Cafetaria e Esplanada, espaços utilizados pelo Museu de Lanifícios, que neles organiza exposições, conferências, colóquios, concertos, etc., podendo ainda ser cedido a outras instituições, públicas e privadas, que os solicitem.
Organiza visitas guiadas, com um máximo de 15 participantes, por solicitação de estabelecimentos de ensino e de outras instituições, a pedido e com marcação prévia.